Por quê as pessoas evitam tanto falar de morte? Li em algum lugar que morrer é a única certeza que temos, o resto fica nesse meio tempo. Partir é inevitável e, mais cedo ou mais tarde, vamos ter que fazê-lo. O que nos resta é aceitar essa condição divina ou viver ignorando esse fato, frustadamente.
Podemos então, deixar de fazer muitas coisas e correr muitos riscos para adiar a morte. Podemos evitar comer comidas gordurosas, tomar refrigerantes, ingerir bebidas alcoolicas, fumar, viajar, saltar de paraquedas e essas coisas que sabemos que são perigosas e nos encaminham mais rapidamente ao desconhecido. Ou então, há a opção de fazer tudo o que temos vontade, se esbaldar de mc donalds, dançar a noite toda e encher a cara numa segunda-feira.
Qualidade de vida é uma questão muito variável. Tem aqueles que caem na sua rotina: acordar cedo, trabalhar, almoçar, tirar uma soneca, assistir tv e bla bla bla. Isso pode, caso você não morra atropelado no seu horário de almoço, lhe dar mais quantidade de vida. Mas pare para pensar: você deixou de fazer tantas coisas pelas quais gostava, experimentar tantas coisas pelas quais poderia gostar, apenas para adiar o dia em que você vai morrer. Apenas para não morrer de uma doença malígna e irreversível aos 45 e deixar para morrer entrevado numa cama, depois de um derrame, aos 80. Assim, você adia sua morte por 40 anos de controle e precauções, ao invés de gastar todo o dinheiro da sua conta bancária em um final de semana. Isso claro, se um babaca não estiver portando uma arma e você não for uma daquelas vítimas de bala perdida que aparecem no notíciario de fim de tarde.
Ao meu humilde e singelo ponto de vista, qualidade é muito melhor do que quantidade. Acho muito mais digno as pessoas estarem falando no meu velório o quanto eu fui feliz e fiz o que queria, do que ficarem com pena de um velho cadável enrugado no caixão.
Mas, cada um é responsável por sua conduta e sabem o que vale a pena ,e não são os conselhos de uma jovem inconsequente que as fará mudarem isso.
Podemos então, deixar de fazer muitas coisas e correr muitos riscos para adiar a morte. Podemos evitar comer comidas gordurosas, tomar refrigerantes, ingerir bebidas alcoolicas, fumar, viajar, saltar de paraquedas e essas coisas que sabemos que são perigosas e nos encaminham mais rapidamente ao desconhecido. Ou então, há a opção de fazer tudo o que temos vontade, se esbaldar de mc donalds, dançar a noite toda e encher a cara numa segunda-feira.
Qualidade de vida é uma questão muito variável. Tem aqueles que caem na sua rotina: acordar cedo, trabalhar, almoçar, tirar uma soneca, assistir tv e bla bla bla. Isso pode, caso você não morra atropelado no seu horário de almoço, lhe dar mais quantidade de vida. Mas pare para pensar: você deixou de fazer tantas coisas pelas quais gostava, experimentar tantas coisas pelas quais poderia gostar, apenas para adiar o dia em que você vai morrer. Apenas para não morrer de uma doença malígna e irreversível aos 45 e deixar para morrer entrevado numa cama, depois de um derrame, aos 80. Assim, você adia sua morte por 40 anos de controle e precauções, ao invés de gastar todo o dinheiro da sua conta bancária em um final de semana. Isso claro, se um babaca não estiver portando uma arma e você não for uma daquelas vítimas de bala perdida que aparecem no notíciario de fim de tarde.
Ao meu humilde e singelo ponto de vista, qualidade é muito melhor do que quantidade. Acho muito mais digno as pessoas estarem falando no meu velório o quanto eu fui feliz e fiz o que queria, do que ficarem com pena de um velho cadável enrugado no caixão.
Mas, cada um é responsável por sua conduta e sabem o que vale a pena ,e não são os conselhos de uma jovem inconsequente que as fará mudarem isso.
Augusto Cruz
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