Poema - inédito de amor;
do primeiro homem que amei.
Sinto muito a sua falta.
Aperta a saudade do meu velho
Eu sinto muito; por tudo.
Às vezes: pés pelas mãos
Mas é preciso chutar o balde
Placa Saída acima da porta
Em meio furacão.
Velho meu, não tem culpa e nada.
Foi só mais um balde
Esbarrei; sem querer:
e acabei chutando
No meio do caminho.
Desculpas; eu te amo.
Com carinho, sempre Caçula.
Augusto Cruz.
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