É evidente que existem diferentes formas de linguagem e comunicação. Cada povo tem seus costumes e suas características próprias. Tanta gente diferente no mundo, e não vão querer que todos falem da mesma forma, não é mesmo?
Gramática Normativa a parte, caímos de pára-quedas em culturas variadas, com seus próprios vocabulários. Andando esse nosso Brasil a fora, encontramos, em cada região, novas palavras, sotaques e expressões que fogem ao ‘certo’. Mas, como questionar? Até onde temos o direito de intervir com o que a gramática considera adequado ou não? Uma pessoa criada e nascida em certo lugar, que cresceu ouvindo e repetindo os trejeitos daquele povo, aprende que o certo é aquela forma e a segue, obviamente.
Não há como julgar uma cultura, pelo seu modo de falar. O importante, é que nós, tomando postura como educadores, ensinemos aos nossos alunos que nossa língua tem suas regras, fazendo-os conhecê-las e aprende-las, mas não os impor, ou ao menos julgá-los pela forma que as conduzem.
Enfim, seja qual for o modo de falar: cantadinho, rapidinho, do peixêres ao português. Saibamos lidar com essas diferenças, e respeitá-las, pois são elas que enriquecem cada vez mais nossa língua. É como dizem: “a gente véve e aprende né nego?!”
Gramática Normativa a parte, caímos de pára-quedas em culturas variadas, com seus próprios vocabulários. Andando esse nosso Brasil a fora, encontramos, em cada região, novas palavras, sotaques e expressões que fogem ao ‘certo’. Mas, como questionar? Até onde temos o direito de intervir com o que a gramática considera adequado ou não? Uma pessoa criada e nascida em certo lugar, que cresceu ouvindo e repetindo os trejeitos daquele povo, aprende que o certo é aquela forma e a segue, obviamente.
Não há como julgar uma cultura, pelo seu modo de falar. O importante, é que nós, tomando postura como educadores, ensinemos aos nossos alunos que nossa língua tem suas regras, fazendo-os conhecê-las e aprende-las, mas não os impor, ou ao menos julgá-los pela forma que as conduzem.
Enfim, seja qual for o modo de falar: cantadinho, rapidinho, do peixêres ao português. Saibamos lidar com essas diferenças, e respeitá-las, pois são elas que enriquecem cada vez mais nossa língua. É como dizem: “a gente véve e aprende né nego?!”
Augusto Cruz (Trabalho da faculdade, Linguística, 1º período)